Do virtual para o real

Alunos da oficina de Computação criativa construíram um campus virtual do Colégio no Minecraft, jogo que permite a criação de objetos e cenários usando blocos. Para incrementar ainda mais o trabalho, e desenvolver conceitos como lógica, noção espacial, criatividade, empreendedorismo e tecnologia, os alunos foram convocados a decifrar um enigma:

O misterioso caso da escultura perdida

Sumiu misteriosamente, da sala do Diretor da escola, uma escultura única, feita com a pedra verde especial Jade.

Será que você consegue resolver esse caso peculiar?

Mais uma vez, vamos precisar da ajuda dos inspetores Santa Cruzes para investigar o estranho acontecimento.

A escultura é muito rara e não tem preço, pois ela ajuda a pessoa a libertar-se de pensamentos e energias negativas, acalmando a mente. Também faz as tarefas parecerem mais fáceis e menos complexas.

A única certeza é que está em algum local do colégio.

Será que conseguimos encontrar?

A brincadeira, que é o resultado do aprendizado do uso de código binário e outras bases, paridade, padrões e portas lógicas, consistia em achar pistas dentro do ambiente do Minecraft que levariam a locais (reais) da escola onde estariam escondidos pedaços de um enigma. Juntando todos os pedaços, os alunos decifrariam o caso e localizariam a valiosa escultura.

Antes da caça ao tesouro começar, os alunos de 4º e 5º ano que participam da oficina, mais os colegas que puderam convidar, ouviram dos professores Ricardo Martins, Bel Roux e Guilherme Manarin as regras do jogo. Assim que foi dada a largada, um enorme alarido tomou conta do local.

“Demoramos um pouco, mas, finalmente, conseguimos executar a ideia de misturar o virtual com o real”, conta Ricardo, professor de Computação criativa do Fundamental 1.

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