Fundamental 1

A entrada no Ensino Fundamental 1 marca o início da criança na educação formal: aprendizagens necessárias à aquisição de novos conhecimentos, tais como o domínio da leitura e da escrita, dos números naturais e das operações básicas, são consolidadas neste período.

Momento de troca entre aluna e professora
Aula dos alunos do Fundamental 1 na biblioteca
Brincadeiras nas quadras
Pátio Azul durante o recreio
Alunos do Fundamental 1 na aula de leitura na biblioteca
Por meio da utilização de mural virtual, alunos compartilham estratégias matemáticas
Educação física no pátio coberto
Campo de Futebol
Alunos do 3º ano jogam o Super-Trunfo, elaborado por eles nas aulas de Inglês. A interação ocorre tanto entre as crianças que estão na escola como com aquelas que participam da atividade remotamente.
Alunos do 3º ano jogam o Super-Trunfo, elaborado por eles nas aulas de Inglês. A interação ocorre tanto entre as crianças que estão na escola como com aquelas que participam da atividade remotamente.
Aula de Ciências sobre sombras
Atividade de barreamento do Estudo do Meio do 4º ano
Brincadeiras organizadas pelos professores do 3º ano, com todos os cuidados necessários, mantivemos as tradições e a alegria das Festas Juninas
No ateliê de Artes, as crianças do 2º ano elaboram suas esculturas utilizando argila e outros materiais
As aulas no laboratório permitem uma aproximação das Ciências por meio da experimentação, observação, discussão e reflexão
Festa Junina – Adereços confeccionados pelos alunos do 3º ano colaboram para o colorido da sua caracterização e das danças apresentadas
O conjunto de flautas do 4º ano executa repertório inspirado no Estudo do Meio em São Luiz do Paraitinga
Alunos jogam e brincam no campão, momento de lazer no recreio
Aula de música
Observação de aves no Parque Villa Lobos – a aula de Ciências do 3º ano ocupa o espaço do Parque num momento de pesquisa e encantamento
Nas aulas de Artes, os alunos são convidados à apropriação de técnicas, juntamente com a busca de autoexpressão
Nas aulas de Artes, os alunos são convidados à apropriação de técnicas, juntamente com a busca de autoexpressão
Aula Know and Show
Atividades no pátio do Fundamental 1
Aluno do Fundamental 1
Sala de aula do Fundamental 1
Sala de aula do Fundamental 1
Aula no pátio amarelo
Alunos em sala de aula do Fundamental 1

Projeto Pedagógico

O projeto pedagógico do Ensino Fundamental 1 se relaciona à amplitude da vida escolar. Para além das linhas gerais, que ora apresentamos, conhecê-lo em profundidade só é possível quando o acompanhamos por meio das crianças, observando seu aprendizado e seu crescimento.

Os princípios que norteiam o cotidiano dos alunos e das alunas são os mesmos que constituem a linguagem de nossa pedagogia, os valores implícitos nas relações humanas dentro do colégio e nossa filosofia de aprendizagem e seu conhecimento.

Em tempos em que realidades uma vez consideradas seguras, estáveis, passam a um estado de liquidez, de velocidade desenfreada, de consumo que tange questões tão nevrálgicas como o desgaste do planeta; em tempos em que constância e permanência são condições opostas ao avançar da tecnologia e do próprio conhecimento humano, o que oferecer a nossas crianças, no Ensino Fundamental 1, no intuito de veicular valores consistentes e duradouros? 

São estes também tempos em que a linearidade do conhecimento, o encadeamento convencional de informações e conclusões e a hegemonia de qualquer ponto de vista se encontram ameaçados pela polifonia da oferta de saberes, de posicionamentos, fruto não apenas da agilidade dos meios de comunicação e veiculação, mas também de fenômenos como democratização e globalização. As redes predominam sobre as trilhas retas, no âmbito social, intelectual e emocional. Há uma justaposição de dados, de interesses, de eventos, e enorme dificuldade para selecioná-los. Neste complexo contexto, o que apresentar a nossas crianças em seu cotidiano escolar, para que realizem agora e especialmente no futuro escolhas éticas e consequentes; para que estejam aptas a separar o joio do trigo em um oceano de estímulos midiáticos e mercadológicos, conservando capacidade reflexiva e coerência?

A experiência, em todas as etapas da vida, mas notadamente na infância, guarda lugar precioso na constituição dos sujeitos, imprime marcas, produz ecos que, mesmo sem se ter consciência, permearão a vida adulta, estarão subjacentes a nossas ações, a nosso pensar e sentir.

 Assim, o estímulo ao intelecto, à emoção, à apreciação da beleza e ao cultivo do bem deve permear qualquer ação educativa que se pretenda ampla, significativa e, no caso do Colégio Santa Cruz, atenda a princípios humanistas. Por isso mesmo, procuramos selecionar um acervo de qualidade, de experiências, conteúdos e reflexões, nas diferentes e sempre complementares áreas de estudo, que possibilitem não apenas expor nossas crianças à produção cultural já construída e consolidada pela humanidade, mas também levá-las a sentir, pensar, posicionar-se e imaginar a partir desse vasto material adquirido, ocupando posição ativa no processo de apropriação do conhecimento. 

Desse modo, seja na exploração de um desafio matemático, que poderá admitir diferentes rotas de solução, seja na escrita criativa de um texto, seja na vivência de imersão em aspectos da cultura brasileira, em uma viagem de estudo do meio, nossas crianças são convidadas a inquietar-se, a levantar perguntas (e respostas!), a degustar o sabor das tentativas de descoberta, a celebrar coletivamente as aquisições, a colaborar com seus colegas nessa trajetória. Cada um de nossos alunos entra em contato com o objeto de estudo, com pleno direito de experienciá-lo de maneira singular e de compartilhar suas conjecturas com seus pares. Por meio da escuta qualificada e da intervenção de seus professores, sempre disponíveis a um diálogo formador, a criança é colocada diante daquilo que a tradição oferece em sua face mais paternal e construtiva, a de alicerce sobre o qual, esperamos e desejamos, o novo da contribuição de cada sujeito se erigirá. 

Assim, as hipóteses que nossos alunos concebem, as inquietações que sentem e as verdades provisórias a que chegam vão sendo confrontadas com toda a sorte de “conteúdos”, levando a sínteses que se situam mais aquém ou além de suas concepções iniciais, mas que sempre as valorizam e respeitam como primeiros passos de um caminho em que o exercício do pensar vai aos poucos se constituindo em capacidade de compreensão profunda, argumentação e criticidade.

Sem a ousadia e a criatividade exercidas por talentos transformadores ao longo da História, sem a coragem de emitir a voz dissonante, tantas vezes expressão daquilo a que o senso comum não tem acesso, a jornada humana estaria fadada à mesmice e ao trilhar dos mesmos caminhos de chão batido. Por isso mesmo, a inventividade precisa ser estimulada. É nela que habita a esperança.

 No entanto, sem a pesquisa e a persistência em relação às referências já estruturadas do conhecimento construído em todos os tempos, não haveria terreno fértil para nenhuma criação. Por isso mesmo, o estudo precisa ser valorizado e instigado. Nele residem as ferramentas para a transformação. 

Esses constituem pilares importantes de nossas intenções formativas. Assim, as crianças leem, estudam, escutam seus professores, registram, reproduzem, mas também levantam hipóteses, indagam, projetam, planejam, propõem, produzem. Em diferentes linguagens, desenhando, cantando, falando, escrevendo, correndo ou jogando, trazem o que aprenderam com o sabor de novidade peculiar à tradução que fizeram dos diferentes conteúdos e experiências. Diz o cancioneiro popular diante da contemplação e da vivência da terra natal: “Meu trabalho é te traduzir”1. Não é preciso ser poeta para realizar tal tradução. Todos nós a realizamos todos os dias, quando devolvemos ao mundo aquilo que processamos de seus estímulos. Contudo, o Colégio propõe expressividade com consistência a nossos pequenos aprendizes, tão vivazes em ideias e anseios, tão capazes de nos surpreender com sua imensa condição de criar, mostrando-nos que aquele repertório a que vêm sendo expostos desde muito cedo constitui-se, sim, como base sólida das operações da imaginação.

Toda a instigante experiência das investigações e das descobertas poderia tornar-se esvaziada sem o compartilhamento. O ser humano que (se) indaga, aprende, cria e propõe encontra-se inserido em um ou mais grupos que devem acolhê-lo e pelos quais também deve se responsabilizar, colaborando para um convívio harmonioso, em que os conflitos são equacionados pela preponderância do diálogo e do respeito. A produção individual ganha direcionamento e sentido quando oferecida aos demais e, nessa tessitura de ofertas e recebimentos, vão se estabelecendo os vínculos tão essenciais à rede humana, de conhecimentos, de experiências, de composição conjunta de repertório. Bem-estar, nessa perspectiva, converte-se em um conceito de âmbito coletivo, o bem comum, pelo qual todos e cada um devem ser motivados a zelar. 

É papel da escola proporcionar ambiente favorável à instauração desses valores e modelos de interação em seu cotidiano que revelem e conservem essa cultura. As crianças, conduzidas e acompanhadas por seus professores, brincam juntas, interagem, divergem, trocam ideias e afeto e põem em movimento seus impulsos de cuidado e também de enfrentamento, agressividade. Cabe à mediação da escola levar a pensar e a sentir de modo a cultivar a empatia e, portanto, a cooperação, a noção de nossas igualdades como seres humanos, que conduzem não apenas à consideração, mas ao acolhimento genuíno das diversidades. À intolerância opõe-se o diálogo, como tentativa de converter preconceitos em possibilidades de enriquecimento mútuo. Também essa constitui uma direção de nosso trabalho formativo.

O projeto pedagógico-educacional do Colégio Santa Cruz se propõe à excelência: na oferta daquilo que pode haver de melhor qualidade nas experiências e nos conteúdos selecionados para nossos alunos, na disponibilidade de mediação e de diálogo dos professores, na valoração da posição ativa e proponente das crianças frente ao conhecimento, no estímulo à reflexão, à criatividade, ao protagonismo, no cultivo da ética, do respeito à diversidade, da solidariedade e da sociabilização. 

O complexo enredo de cada sujeito que vai se formando desde os jardins da nossa escola tem lugar, uma vez que existe escuta para as singularidades, para seus vislumbres e suas dificuldades, celebrações e angústias. Como consequência natural dessa posição, tem lugar a diversidade. Assim, os desafios são para todos. Todos eles devem ter acesso para desfrutar do prazer das superações. A observação constante de nossas crianças e a firme intenção de lhes oferecer propostas que as levem a alcançar novos patamares de capacidades são princípios e objetivos de nossa ação pedagógica. 

Altas habilidades e barreiras, muitas vezes significativas, para aprender convivem hoje no colégio com naturalidade crescente. O empenho contínuo de nossos educadores em mobilizar não apenas nossos precoces expertos, mas também aqueles que nos colocam as maiores inquietações, compõe, entre outros quesitos, a busca da excelência em educar. Diversificar e acolher novas possibilidades de convívio entre as diferenças significa agregar à comunidade do Santa Cruz inusitadas e enriquecedoras experiências subjetivas e coletivas, procurando contribuir para fertilizar o terreno para uma sociedade mais plural, inclusiva e, portanto, humanizada.

As séries do Ensino Fundamental 1, do 2º ao 5º ano organizam-se em dois ciclos:;  o ciclo 1 abrange o 2º e o 3º ano; e o ciclo 2 compreende o 4º e o 5º ano. Isso porque as crianças, em cada ciclo, guardam características e possibilidades singulares em relação ao desenvolvimento cognitivo e afetivo. Se, por um lado, a criança recém-chegada da Educação Infantil ainda precisa de grande supervisão para dar conta de procedimentos relacionados à sua formação de estudante, por outro, no início do ciclo 2, ela está preparada para executá-los com maior competência. Essa é uma construção importante nessa fase da escolarização, período em que se desenvolvem aprendizagens básicas essenciais ao longo de toda a vida: capacidade de organização, concentração, planejamento, adaptação a  contextos de estudo, entre outros. 

A entrada no Ensino Fundamental marca a passagem para a educação mais formalizada. As descobertas e os desafios gradativamente se multiplicam, bem como a condição para resolvê-los: a separação diária da família vai se tornando mais natural, a criança passa a ter maior controle de seus impulsos, sua capacidade de organização e de autonomia amplia-se, bem como a possibilidade de adaptar-se às normas sociais e de estabelecer relações interpessoais. 

No ciclo 1, a criança consolida o processo de alfabetização, marca de sua entrada no mundo da cultura. A partir daí, principalmente por meio da leitura e da escrita mais aprimoradas, ela amplia o repertório de conhecimentos e refina a compreensão dos eventos e suas relações. Desenvolve mais consciência do tempo e do espaço, interroga-se sobre o sentido das coisas e aprimora mecanismos de raciocínio lógico que lhe permitem multiplicar os nexos entre realidade e representação, símbolo e significado. 

Ao longo do EF1, as crianças participam cada vez mais ativamente do universo social: à necessidade protetora do núcleo familiar se agrega a proximidade com os amigos. As relações afetivas com os pares são cada vez mais constantes e não ocorrem somente por interesses momentâneos. Esta é uma aquisição de grande relevância: pertencer a um grupo e relacionar-se com seus iguais inaugura comportamentos e experiências — cooperar, discutir diferentes pontos de vista, respeitar e compreender a opinião do outro e defender e justificar a sua própria são capacidades desenvolvidas gradualmente. 

Mais do que a idade, a própria escolarização permite o uso de estratégias complexas por parte das crianças, já que estão cotidianamente sendo instigadas a resolver problemas que implicam desafios cognitivos. É o conjunto de experiências da educação formal que possibilita o surgimento de formas mais abstratas de reflexão sobre a realidade: a criança vai, aos poucos, conseguindo generalizar, para contextos maiores, o que vive e aprende na escola. O mundo se amplia e passa a fazer mais sentido.

Em meio a todo esse contexto, que a criança depura a imagem e a autopercepção, considerando, também, as ações e as opiniões expressas pelos outros sobre suas características e condutas. Trata-se de uma delicada relação entre a avaliação que cada um tem de si mesmo e de como é visto pelos outros. Assim, essa imagem vai se tornando mais complexa ao longo da escolaridade. 

Para que os alunos ampliem e desenvolvam plenamente suas capacidades e possam, ao mesmo tempo, aproveitar o cotidiano escolar de maneira prazerosa e construtiva, sua crescente capacidade de reflexão é explorada nos diversos momentos do contexto escolar: nas discussões propiciadas pelas leituras que realizam, nas descobertas e inferências científicas ou matemáticas, ou nas conversas que levam em conta os diferentes pontos de vista sobre fatos e vivências. Saber ouvir, dar voz ao outro e respeitar uma opinião diferente mostram-se tão importantes quanto saber expor e justificar aquilo em que se acredita. É nesse exercício diário que os alunos aprendem que estar inserido em um grupo requer, sim, colocar-se, mas também ser flexível e compreensivo com os demais. 

A aprendizagem ocorre em um tecido de contextos e relações estabelecidas entre professores e alunos; na sala de aula, com o olhar e o direcionamento do educador; nos momentos de recreio, em que as regras são discutidas e ressignificadas nos jogos e nas brincadeiras; na relação diária com o outro, em que os saberes são relativizados e reestruturados, ampliando-se. O conhecimento de um passa a ser do grupo, num caminho que é de todos.

À Coordenação Pedagógica cabe garantir que os princípios filosóficos da escola em relação ao processo de ensino-aprendizagem se concretizem no cotidiano. Em constante diálogo e sintonia com a Direção do curso e com a Orientação Educacional, atua com o corpo docente, em grupos e individualmente, promovendo uma interlocução que objetiva atender às necessidades dos professores para a viabilização do planejamento e também alimentar a reflexão pedagógico-educacional, problematizando conteúdos e metodologias e buscando apresentar novas possibilidades didáticas, que sejam estimulantes para os alunos. É seu papel fundamentar, motivar, garantir e supervisionar o trabalho das equipes docentes, notadamente na elaboração e na implementação de atividades e projetos, assim como na preparação e na aplicação do material didático. A coordenação também atua no sentido de favorecer o aprimoramento profissional dos professores, em atividades de estudo, reflexão e debates. 

Do ponto de vista das diferentes áreas do conhecimento, a Coordenação deve zelar pela verticalidade do curso para que os desafios propostos aos alunos estejam coerentes com as diferentes fases do desenvolvimento cognitivo e com as competências já desenvolvidas nas séries anteriores. Também é fundamental a articulação interdisciplinar em atividades como estudos do meio ou quaisquer outras que possam envolver mais de uma abordagem. 

A observação do aproveitamento dos grupos e dos alunos individualmente faz parte das atribuições da Coordenação Pedagógica, em especial das crianças que demandam maior atenção em relação ao processo de aprendizagem, como é o caso daquelas que frequentarão as aulas de Apoio e das que demandam adaptações curriculares decorrentes de necessidades especiais. Juntamente com os professores e Orientação Educacional, a Coordenação avalia e realiza diagnósticos da condição pedagógica das turmas e propõe os encaminhamentos necessários. Além disso, supervisiona o programa de Apoio, procurando direcioná-lo para o favorecimento do efetivo progresso das crianças. 

O Ensino Fundamental 1 conta com duas coordenadoras pedagógicas, que articulam o trabalho em todas as disciplinas, com especial ênfase nas áreas de Língua Portuguesa. A  Matemática é acompanhada por uma  coordenadora de área, do 2º ao 5º ano. Há também uma coordenadora de Práticas Inclusivas que atende a todo o Colégio.

O projeto educacional do Colégio Santa Cruz conta com um setor essencial para sua realização: a Orientação Educacional. Ao longo da escolaridade, as orientadoras acompanham os alunos com vistas a seu desempenho pedagógico, à construção de sua sociabilidade, à expressão de sua afetividade e à construção de sua autonomia intelectual e moral. 

O Ensino Fundamental 1, do 2º ao 5º ano, organiza-se em dois ciclos. O 2º e o 3º ano compõem o ciclo 1, e o ciclo 2 é formado pelos  4º e 5º anos. A orientadora educacional, que recebe os alunos no início do ciclo, acompanha-os por dois anos. 

Em seu trabalho, promove, com os educadores, reflexões quanto à prática, favorecendo intervenções que a ressignifiquem e beneficiem os alunos em suas singularidades, a fim de inscrevê-los em uma lógica cooperativa e solidária, função da escola. A orientadora centra seus esforços no bem-estar e no desenvolvimento cognitivo e socioafetivo dos alunos, interagindo diretamente com eles no dia a dia e ministrando aulas quinzenais. Tanto nesses momentos quanto nas intervenções individuais e em pequenos grupos, busca tratar de assuntos voltados para as relações interpessoais, valores ligados ao convívio e à cooperação, atitudes que possam contribuir na formação da identidade de estudante, além de temas como alimentação, saúde, sexualidade e cidadania digital. Especialmente sobre esse último tema, a Orientação Educacional tem se debruçado com atenção, considerando que atualmente o acesso à Internet e à tecnologia é bastante precoce e frequente. O enfoque é o de promover a reflexão dos alunos, ajudando-os a compreender os riscos e os benefícios de se transitar na rede. Ser capaz de usar os aplicativos sociais e as ferramentas tecnológicas de forma responsável, ética e consciente é uma competência fundamental para o século XXI. 

Sem que o orientador perca de vista o coletivo, cada um de seus alunos recebe um olhar individualizado, construído com a equipe de professores. A fim de que possa acompanhar o percurso de cada orientando, realiza encontros sistemáticos com o corpo docente e coordenadores pedagógicos, pais e, eventualmente, especialistas que atuam com os alunos fora da instituição. Nesse sentido, os orientadores promovem o diálogo entre os educadores e as famílias, atuando como porta-voz dos valores e do projeto pedagógico do colégio.

Equipe

Diretora
Camilla Schiavo Ritzmann

Coordenadoras Pedagógicas
Miriam Louise Sequerra (2º e 3º ano)
Ana Cláudia Smaira (4º e 5º ano)

Orientadoras Educacionais
Stella Vendramini Reis – 2º ano
Cynthia Otero Russo – 3º ano
Marinez Cattel Alves – 4º ano
Renata Maria Silveira – 5º ano

Coordenadora de Matemática (2º ao 5º ano)
Virgínia Montezzo Villaça

Corpo Docente

Heloísa Traldi de Oliveira – 2º A
Patricia Amado Rosa Abrahão 2º B
Ruth Pereira Vidigal – 2º C
Lia Trimer Marcos – 2º D
Tatiane Tanaka – 2º E
Sylvia de Arruda Camargo – 2º F
Domenica Conforti Chinaglia – 2º H
Victória Denker 2º G

Professoras Assistentes do 2º ano
Bruna Essi Alfonsi
Camila de França Santos
Olivia Bom Angelo Paradas
Marina Vieira Janotti Moreira

Camila Junqueira Ruiz – 3º A
Heloíse Soares Gomes – 3º B
Dinorah Rubio Reinach – 3º C
Adriana Rascio Perrucci Kinker – 3º D
Silvia M. H. Sugahara – 3º E
Cristina Maria F. Rondon – 3º F

Professoras Assistentes do 3o ano
Julia Henriques Guimarães
Vera Goldfarb Cyrino
Maria Fernanda Velloso

Helena Lobo Freiberg – 4º A
Luciana Toledo Andrade Soares – 4º B
Elizabeth de Lelis Barbi – 4º C
Alline dos Santos Ferreira – 4º D
Guilherme Santinho Jacobik – 4º E
Julia Balhestero Duca

Professoras Assistentes do 4º ano
Julia Balhestero Duca
Marcela de Oliveira Nascimento
Esther Goldenstein Eminente
Graziele Pozzi Freitas

Aline Gasparini Montanheiro – 5º A
Maria Ligia B. Florenzano – 5º B
Teresa Paletta Lomar – 5º C
Ana M. Boto Siqueira Bueno – 5º D
Silvia Teresa B. Molina – 5º E
Maria Regina Gonçalves – 5º F

Professoras Assistentes do 5º ano
Ana Maria Aguirre Alvarez
Louisa Campbell Mathieson
Luila Barrozo

Artes
Rodrigo Soares Guimarães (2º ano)
Diogo Silva de Sousa (3º ano)
Paulo Afonso T. Mariano (4º ano)
Vera Helena Ferreira da Silva (5º ano)

Educação Física
Rui de Souza Junior (2º e 5º anos)
Ronaldo Vilaça (3º ano)
Adriana Lahor Caparica (4º ano)

Ensino Religioso
Fernanda M. Sá Moreira de Oliveira (3º ano)
Maria Carolina Ramicelli Santos (4º ano)
Nilma Paula Combas da Silva (5º ano)

Inglês
Adriana Yumi Noguti (2º ano)
Giovana da Silva Del Gaudio (2º ano)
Vânia Ricarte Lucas Frimm (3º ano)
Suelen Cristina Lemos da Costa Dias (3º ano)
Isadora Piccino Szklo (3º ano)
Camila Regina Turri Marin Alamino (4º ano)
Fernanda Petrachin Gonçalves (4º ano)
Luciana Breda (5º ano)
Letícia Longato (5º ano)

Laboratório de Ciências
Erika Griese (2º ano)
Eleonora Aguiar de Domenico (3º ano)
Giullianna Tayar (4º ano)
Carolina Reuter Camargo Helene (5º ano)

Música
Rodrigo Mourão (2º e 5º anos)
Arnaldo Nardo (3º ano)
Vicente de Paiva Júnior (4º ano)

Assistentes de Práticas Inclusivas
Bruna Amoroso Pastore
Mariana Carvalho de Oliveira

Cursos optativos iniciados em 2020:
Adriana Kinker (Sabores e Saberes)
Ana Boto Bueno (Jornalistas do Santa)
Ana Karen Dybwad (Arte e Ciência e Desenho e Pintura)
Ana Paula Marquese (YOGA)
André Salama (Xadrez)
Bia Savoldi (RPG e Narrativas não lineares e Partiu, Games!)
Camila Alamino – Inglês – Funtivity: Playing in English
Camila Oliveira Ribeiro (Teatro)
Carlos Alberto Pereira e equipe (Escola de Futebol)
Carolina Reuter (Pequenos Inventores)
Cristina Rondon (Histórias, Personagens e Tecidos)
Davy D’Israel (Xadrez)
Dinorah Reinach (Histórias, Personagens e Tecidos)
Eleonora Aguiar de Domenico (Cubo Mágico)
Erika Griese (Arte e Ciência)
Estúdio Miosótis – Expressões do Corpo (Dança Criativa)
Fernanda Sá Oliveira (Catequese)
Heloísa Djinishian (Sabores e Saberes)
José Eduardo Siqueira (Iniciação Esportiva)
Ligia Imaguire (Histórias, Personagens e Tecidos)
Luciana Breda (Inglês – Know and Show)
Luciana Camargo (Arte e Ciência e Escultura – Apreciar e Experimentar)
Ludgero Braga Neto e equipe (TÊNIS)
Marcos Mourão e equipe (Capoeira)
Maria Carolina Santos (Catequese)
Maria Isabel Roux (Jornalistas do Santa e Aprendendo a Programar Jr.)
Mildred Sotero (Atividades de Aventura)
Ricardo Martins (RPG e Narrativas não lineares, Pequenos Inventores, Aprendendo a Programar Jr. e Partiu, Games!)
Ronaldo Vilaça (Iniciação Esportiva)
Vera Helena Ferreira (Artes Visuais – Criação e Expressão)

Cursos optativos interrompidos em março:
Erika Griese (Arte e Ciência)
Ana Karen Dybwad (Arte e Ciência e Desenho e Pintura)
Luciana Camargo (Arte e Ciência e Escultura – Apreciar e Experimentar)
Vera Helena Ferreira (Artes Visuais – Criação e Expressão)
Eleonora Aguiar de Domenico (Cubo Mágico)
Dinorah Reinach (Histórias, Personagens e Tecidos)
Cristina Rondon (Histórias, Personagens e Tecidos)
Ligia Imaguire (Histórias, Personagens e Tecidos)
Camila Alamino (Inglês – Funtivity: Playing in English)
Luciana Breda (Inglês – Know and Show)
Ana Boto Bueno (Jornalistas do Santa)
Adriana Kinker (Sabores e Saberes)
Heloísa Djinishian (Sabores e Saberes)
Mildred Sotero (Atividades de Aventura)
Ludgero Braga Neto e equipe (TÊNIS)
Ronaldo Vilaça (Iniciação Esportiva)
José Eduardo Siqueira (Iniciação Esportiva)
Ana Paula Marquese (YOGA)
Bia Savoldi (RPG e Narrativas não lineares e Partiu, Games!)
Ricardo Martins (RPG e Narrativas não lineares e Partiu, Games!)
Maria Isabel Roux (Jornalistas do Santa)

Cursos optativos mantidos no 1º semestre 2020 (remoto):
Carlos Alberto Pereira e equipe (Escola de Futebol)
Camila Oliveira Ribeiro (Teatro)
Marcos Mourão e equipe (Capoeira)
Ana Paula Marquese (Yoga)
Adriana Kinker (Sabores e Saberes)
Heloísa Djinishian (Sabores e Saberes)

Cursos optativos mantidos em 2020 (remoto):
André Salama (Xadrez)
Davy D’Israel (Xadrez)
Maria Carolina Santos (Catequese)
Fernanda Sá Oliveira (Catequese)
Maria Isabel Roux (Aprendendo a programar Jr.)
Ricardo Martins (Pequenos Inventores e Aprendendo a Programar Jr.)
Carolina Reuter (Pequenos Inventores)

Cursos Optativos 2021 (remoto):
André Salama (Xadrez)
Davy D’Israel (Xadrez)
Carolina Reuter Camargo Helene (Computação Criativa: pequenos inventores)
Danilo Cantelli de Lima (Computação Criativa: pequenos inventores)
Fernanda Sá Moreira de Oliveira (Catequese)
Maria Carolina R. Santos (Catequese)

Apoio administrativo e pedagógico

José Cristóvão Pinto
Sandra Carmela Amoroso
Graziela Borges Vasques
Kamila Giovanini

Ana Maria Jeronimo da Silva
Edvaldo Fernandes de Melo